Para todo um Universo que não deve ficar escondido...a gente colore um mundo que está cinza por demais...
sábado, 26 de junho de 2010
VIII SEMINÁRIO LGBT de Belo Horizonte
Data: Dia 23 de julho de 2010
Local: Auditório da Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania de Belo Horizonte
Endereço: Rua Espirito Santo, 505 Centro Belo Horizonte
Horário: 09 às 18 horas
Público Alvo: lésbicas, gays, travestis, bissexuais masculinos/femininos, integrantes do movimento social, movimento estudantil, educadores/as e parceiros/as da ALEM.
Objetivos:
• Fomentar o debate acerca dos direitos, desafios e perspectivas da comunidade LGBT.
• Construir e fortalecer alternativas de luta e enfrentamentos.
• Contribuir para formulações de políticas públicas que garantam a inserção de LGBTs na vida social e cultural de nosso Estado.
• Visibilizar as reivindicações da Comunidade LGBT.
Programação:
Credenciamento: 9:00 às 9:30h
Mesa de Abertura: 9:00h horas às 9:30h. Cinco minutos
Convidad@s:
Coordenação Estadual da Saúde Mental - Marta Helizabeth de Souza
Coordenação Estadual da Saúde da Mulher –
Coordenação Municipal DST/AIDS –Dr. Mateus
Coordenação Estadual DST AIDS –Dr. Glaucilene
Representante da ALEM - Lili
Primeira Mesa: 10:30h às 12:00h
PROPOSTA: Visibilidade, Saúde e Enfrentamentos de Gays, Lésbicas, Travestis e transexuais.
Convidad@s
Leo Mendes – Diretor da ABGLT Goiás
Fernanda Bervenuti – Diretora da ABGLT
Irina – Diretora da ABGLT SP
Almoço: 12:00h às 13:30 –
Segunda Mesa - 13:30h às 15:00h
Proposta: Uma abordagem sobre a existência/inexistência, campos das demandas de políticas públicas e de direitos.
Convidad@s
Keila Simpson – ANTRA
Jaqueline – Advogada
Eliane Dias - ALEM
Coffee breack – 15:00h às 15:30h
Terceira Mesa - 15:30h às 17:00
PROPOSTA: Como se expressa se define e se articula socialmente a cultura LGBT – Espaços e memórias culturais...
Diedra do RJ – Escritora
Marcelle Fonseca –ALEM
Carlos - Comunicação/UFMG
17:00h – Fechamento Cultural
quinta-feira, 24 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Depoimentos - Ser Lésbica no trabalho
Segundo a psicóloga, Ana Maria Moratto, não se assumir no trabalho pode ser uma grande fonte de stress. Ter que inventar namorado para levar em festas da empresa e ouvir piadinhas são os principais complicadores. Ao assumir, em ambiente de trabalho não homofóbico, a tendência é reduzirem as piadinhas, ao menos na sua frente.
Carolina Silveira assumiu a sua homossexualidade no escritório de advocacia no qual trabalha. Segundo ela, veio primeiro o susto dos colegas de trabalho, que não enxergavam nela a lésbica padrão. "Para eles, ser lésbica era ser masculinizada", comenta Carolina. Passado alguns meses, Carolina tomou coragem e levou a namorada no jantar de final de ano na empresa. O único inconveniente encontrado foram as cantadas dos colegas homens a sua atual namorada.
Há casos não tão felizes de saída do armário. A secretária Tarsila sofreu forte preconceito quando foi descoberta a sua sexualidade. Um colega de trabalho a viu numa boite gay junto com a namorada. Com o comentário no escritório muitas das colegas se afastaram de Tarsila com medo de serem assediadas. O preconceito foi um pouco mais além, ela foi proibida de participar do time feminino de vôlei da empresa, porque teria que dividir o mesmo vestiário com outras mulheres.
"Fui promovida por ser lésbica", é o que diz Juliana Piazza. Ela é funcionária de uma média empresa de comunicação e saiu do armário nos primeiros meses do emprego. "Não agüentaria ficar mentindo e passo a maior parte do meu dia no trabalho, preciso ter qualidade de vida aqui". Juliana afirma que a personalidade forte associada às lésbicas e o fato de não ter e nem pretender ter filhos auxiliaram na decisão do seu chefe em promovê-la de contato comercial para supervisora de vendas."
http://www.fervo.com.br/les/view.php?ban=banner1&titulo=Trabalho&assunto=trabalho&materia=004
E qual é a sua opinião? escreve aí.quarta-feira, 2 de junho de 2010
Seminário Internacional: Direitos Sexuais, Feminismos, Lesbianidades - Olhares Diversos
"O Seminário será um espaço de diálogo entre o movimento de lésbicas e o movimento feminista tendo como objetivo articular a temática da Diversidade Sexual feminina a outras categorias como raça, classe e aspectos geracionais para a compreensão e o enfrentamento ao fenômeno da violência contra as mulheres, junto a pesquisadores/as acadêmicos e aos movimentos sociais do Brasil, América Latina e Estados Unidos.
A programação está estruturada em uma conferência de abertura, duas grandes mesas e oito painéis que abordarão diversos temas relevantes para a ação do movimento de mulheres lésbicas e feministas, para a produção de saberes e a construção de políticas que dialoguem com a multiplicidade dos desafios contemporâneos."
Vai lá: http://www.olharesdiversos.org.br/