Constantemente eu queria mudar o ângulo...
segar-me para, quiçá, ver aquilo que saltava às outras impressões mais primitivas, mas não menos refinadas e sensíveis...
frustada na tentativa de enchergar na escuridão...convido a luz a refazer, a reeducar, as imagens que chegam a mim...quero também poder invadir como sou invadida...talvez assim eu consiga retirar de alguns as encrustadas, firmes e densas camadas de opacidade, distorção e alienação que são cotidianamente colocadas quando nos habituamos a viver dentro de uma bolha cercada por arrame farpado...
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