É bem provável que eu nunca tenha citado uma discussão por demais delicada que é a homossexualidade e religião.
E como eu sempre apelo para o Bom-Senso - coloco algumas coisas em tempos de Influeza HINI (só mais uma gripe), de crise financeira (o retardeamento no retorno às aulas deixou muita gente sem dinheiro e sem paciência com os filhos, netos, sobrinhos, com os pequenos em geral) e, consequentemente, de crise espiritual.
Deixo claro: as justificativas das atitudes pessoais, que não são explicações, adquirem o parâmetro do dualismo - do certo, do errado; do bom e do mal; do feminino e do masculino; do que deve ser feito, do que não deve ser feito. E essa maneira de pensar é típica das reilgiões ocidentais as quais educaram boa parte d@s brasileir@s.
Por isso, quiçá, seja tão difícil para nós, pensarmos os hiatos que existem entre os extremos. Entre o feminino e o masculino,por exemplo, existem muitas nuances. E não vou citá-las aqui. O título desse blog já sinaliza.
Acho que as religiões são norteadoras para lidarmos com nossos anseios espirituais, mas não devem se tornar controladoras das emoções, dos sentimentos e das formas de se pensar o mundo.
E como eu sempre apelo para o Bom-Senso - coloco algumas coisas em tempos de Influeza HINI (só mais uma gripe), de crise financeira (o retardeamento no retorno às aulas deixou muita gente sem dinheiro e sem paciência com os filhos, netos, sobrinhos, com os pequenos em geral) e, consequentemente, de crise espiritual.
Deixo claro: as justificativas das atitudes pessoais, que não são explicações, adquirem o parâmetro do dualismo - do certo, do errado; do bom e do mal; do feminino e do masculino; do que deve ser feito, do que não deve ser feito. E essa maneira de pensar é típica das reilgiões ocidentais as quais educaram boa parte d@s brasileir@s.
Por isso, quiçá, seja tão difícil para nós, pensarmos os hiatos que existem entre os extremos. Entre o feminino e o masculino,por exemplo, existem muitas nuances. E não vou citá-las aqui. O título desse blog já sinaliza.
Acho que as religiões são norteadoras para lidarmos com nossos anseios espirituais, mas não devem se tornar controladoras das emoções, dos sentimentos e das formas de se pensar o mundo.
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